Código: AMH
Exame: ÁCIDO METILHIPÚRICO FINAL DA JORNADA DE TRABALHO
Material: URINA FINAL DA JORNADA DE TRABALHO
Meio(s) de Coleta: Frasco estéril
Prazo: 5 DIAS UTEIS
Realização: Segunda à sábado
Instruções de Preparo: Dieta: O álcool inibe a biotransformação dos Xilenos e diminui a excreção urinária do Ácido Metil Hipúrico. Medicação: A biotransformação do xileno a ácido metil-hipúrico é inibida na presença de ácido acetil salicílico (Aspirina).
Instruções de Coleta: Coleta AMH: Coletar urina do final do último dia da jornada de trabalho, ou após o período de exposição (recomenda-se evitar a primeira jornada da semana). Durante o cadastro do exame serão geradas duas etiquetas, uma para análise do AMH e outra para realização da creatinina urinária. As duas amostras deverão ser encaminhadas ao laboratório para o processamento do exame.
Instruções de Distribuição: Transportar refrigerado (2°C a 8°C).
Instruções de Estabilidade: A amostra é estável por até 15 dias refrigerada entre 2°C e 8°C.
Instruções de Rejeição: Amostras sem identificação,com volume insuficiente,em recipiente aberto ou com contaminação evidente.
Interpretação:
Ácido Metilhipúrico é o indicador biológico da exposição ocupacional ao xileno. O ácido metilhipúrico representa mais de 95% da fração metabolizada dos xilenos (dimetilbenzenos). Eles são líquidos incolores, de elevada lipossolubilidade e praticamente insolúveis em água.Os xilenos são utilizados como thinner para tintas e lacas, agentes de limpeza além de outros usos industriais.Os xilenos podem sofrer absorção através das vias cutânea e pulmonar. São biotransformados no fígado sendo excretados na urina.Ingestão de álcool inibe a biotransformação do xileno, diminuindo a excreção de seu metabólito na urina.
Valor de Referência: IBMP*: Até 1,5 g/g de creatinina
*IBMP: Índice Biológico Máximo Permitido segundo NR7, 1994, MTE/Revisão 2013
“Metodologia desenvolvida e validada inhouse seguindo protocolos de validação nacionais e internacionais.”
*IBMP: Índice Biológico Máximo Permitido segundo NR7, 1994, MTE/Revisão 2013
“Metodologia desenvolvida e validada inhouse seguindo protocolos de validação nacionais e internacionais.”